owwwwwwn *-----------------------*

Renato Russo: Alguém aí ja sofreu por um amor verdadeiro?
Publico: Já!
Renato Russo:  Dúvido.  Se fosse amor verdadeiro não faria ninguém sofrer.

owwwwwwwn ε›


Esse é o cara que comprou esse leão quando filhote nos anos 60 e quando se tornou muito grande teve que dá-lo para a vida selvagem. 10 anos depois, esse leão era como o macho alfa do lugar onde estava na África e havia se tornado muito violento. Esse mesmo homem que o comprou foi vê-lo, e o leão foi até ele e deu-lhe um abraço. *-*

hey brotha

Incrivel como as pessoas acham que sabem da minha vida ...

vocês não sabem nem a metade da minha vida..
vocês não sabe nada sobre mim!

Prefiro a morte instantânea, a todo esse sofrimento. Porque esse meu viver, viver apenas por ti e pra ti, vai me matando aos poucos, como uma doença nociva e sem cura da qual o individuo morre após tanto sofrimento. Talvez se meu coração parece de bater, não doeria tanto assim. Talvez se eu fugisse pra outro mundo, onde você não existisse eu não me perderia procurando por você, pois se respirar e perder todos os sentidos é a unica maneira de não pensar em você, se morrer é a única cura pra esse amor insano, prefiro a morte. Pois morrer não doeria tanto quanto continuar vivendo. Vivendo, pensando, chorando e sangrando por você.

In Remembrance..


In remembrance
Of all the things you used to do
In remembrance
Of all the faith i had in you
In remembrance
And when I walk I Walk for you
In remembrance of you

Fuck Of !!


Realmente, as pessoas não sentem o mesmo que a gente sente por elas, não sentem a mesma falta que a gente sente delas, é uma pena,porque um dia isso passa, e quando elas se derem de conta que sentem o mesmo por a gente e sentem a mesma falta ou mais, aí pode ser tarde demais...

Ela: Eu não tenho nada de diferente comparada às demais.

Ele: Você tem a mim, e eu garanto, ninguém mais tem!

amor&ódio



O ódio está dando mais IBOPE que o amor \fato
ELE - Eu sou diferente

ELA- E eu sou estranha..

ELE- Por que?

ELA- Porque eu gosto das coisas diferentes .

Dizer o amor



Se você ama, diga que ama.
Não tem essa de não precisar dizer porque o outro já sabe. Se sabe, maravilha, mas esse é um conhecimento que nunca está concluído. Pede inúmeras e ternas atualizações. Economizar amor é avareza. Coisa de quem funciona na frequência da escassez. De quem tem medo de gastar sentimento e lhe faltar depois. É terrível viver contando moedinhas de afeto. Há amor suficiente no universo. Pra todo mundo. Não perdemos quando damos: ganhamos junto. Quanto mais a gente faz o amor circular, mas amor a gente tem. Não é lorota. Basta sentir nas interações do dia-a-dia, esse nosso caderno de exercícios.

Se você ama, diga que ama. A gente pode sentir que é amado, mas sempre gosta de ouvir e ouvir e ouvir. É música de qualidade. Tão melodiosa, que muitas vezes, mesmo sem conseguir externar, sentimos uma vontade imensa de pedir: diz de novo? Dizer não dói, não arranca pedaço, requer poucas palavras e pode caber no intervalo entre uma inspiração e outra, sem brecha para se encontrar esconderijo na justificativa de falta de tempo. Sim, dizer, em alguns casos, pode exigir entendimentos prévios com o orgulho, com a bobagem do só-digo-se-o-outro-disser, com a coragem de dissolver uma camada e outra dessas defesas que a gente cria ao longo do caminho e quando percebe mais parecem uma muralha. Essas coisas que, no fim das contas, só servem para nos afastar da vida. De nós mesmos. Do amor.

Se você ama, diga que ama. Diga o seu conforto por saber que aquela vida e a sua vida se olham amorosamente e têm um lugar de encontro. Diga a sua gratidão. O seu contentamento. A festa que acontece em você toda vez que lembra que o outro existe. E se for muito difícil dizer com palavras, diga de outras maneiras que também possam ser ouvidas. Prepare surpresas. Borde delicadezas no tecido às vezes áspero das horas. Reinaugure gestos de companheirismo. Mas, não deixe para depois. Depois é um tempo sempre duvidoso. Depois é distante daqui. Depois é sei lá.



[Ana Jácomo]